Portal Futebol

Tudo sobre o futebol Brasileiro e Internacional

Vasco inicia conversas para ter Washington, do São Paulo

Agente do atacante confirma o interesse do clube

Com a saída de Dodô e com a lesão de Elton, um reforço para o ataque virou prioridade no Vasco. E a bola da vez é Washington, do São Paulo. A diretoria já iniciou conversas para viabilizar o acerto, mas evita falar sobre o assunto.

Rodrigo Caetano, diretor executivo de futebol do clube, prefere não confirmar nem negar as tratativas. Já o agente do atacante, Gilmar Rinaldi, se limita a dizer que existem conversas com o Cruzmaltino.

– Existe o interesse do Vasco pelo Washington. Estamos conversando. Por enquanto é só isso que tenho a dizer. Estamos conversando – explicou o agente sem dar muitos detalhes, alegando estar com pressa.

junho 5, 2010 Posted by | Vasco da Gama | , | Deixe um comentário

Goiás quebra jejum, vira jogo, rouba 4º lugar e gera crise no Flamengo

Torcida rubro-negra vaia e ofende time e o técnico Rogério Lourenço

Num jogo de muitos erros, venceu quem aproveitou melhor as chances. O Goiás pôs fim a um jejum de 14 anos de vitórias sobre o Flamengo no Rio de Janeiro – o último triunfo havia sido em 1986 – e, de virada, derrotou o rival por 2 a 1, na noite deste sábado, no Maracanã. Hugo e o estreante Otacílio Neto marcaram no fim da partida os gols do triunfo esmeraldino, que rouba o quarto lugar do Rubro-Negro na tabela do Brasileirão antes da parada para a realização da Copa do Mundo e põe a equipe carioca em crise – a torcida vaiou e ofendeu o time com gritos de protesto aos jogadores e ao técnico Rogério Lourenço.

A equipe rubro-negra permanece nos 9 pontos ganhos, cai para a sexta posição e terá de torcer por tropeços dos rivais neste domingo para não perder mais posições. O Esmeraldino, em sua terceira vitória seguida, fica no G-4 também à espera do desfecho da rodada. Os dois times voltam a jogar no Brasileirão em 14 de julho, após a Copa. O Flamengo terá o clássico com o Botafogo, e o Goiás vai a Minas encarar o Cruzeiro.

Muitos passes errados
Se na segunda etapa a partida cresceu em nível técnico e em emoção. o primeiro tempo foi duro de se ver para quem compareceu ao Maracanã ou acompanhou pela TV. As duas equipes, juntas, conseguiram dar 66 passes errados – 37 do Flamengo e 29 do Goiás – em 45 minutos. O resultado de 0 a 0 acabou justíssimo. Para se ter uma ideia, demorou apenas 15 minutos a paciência da torcida rubro-negra. Debaixo de chuva, via o time sucumbir à boa marcação do Goiás na saída de bola. Sem Petkovic no meio-campo e Vagner Love no ataque – os dois estão contundidos -, ficava mais difícil sair jogando e ainda consertar os erros que já vinham de trás. Michael e Vinícius Pacheco erravam passes em demasia e arrancavam as primeiras vaias. Bruno Mezenga, de malas prontas para o Légia, da Polônia, e convocado às pressas para fazer a última partida no clube que o formou, era a nulidade de sempre.

A sorte do Flamengo foi que o Goiás não soube aproveitar os erros. O time goiano marcava bem, o meio-campo roubava as bolas, mas partia lento para o ataque e criava pouquíssimas chances. Nem Romerito estava inspirado. A primeira oportunidade do Esmeraldino surgiu aos oito minutos, num lance de bola parada. O Alviverde aproveitou-se de dois erros do zagueiro Welinton – perdeu a bola na frente e depois cometeu a falta sobre Everton Santos, que Bernardo desperdiçou por cima do travessão. Aos 19, David, ao sair jogando, deu “presente”, Jonílson bateu rasteiro, Bruno encaixou. Mas o maior foi aos 37. Bruno Mezenga, recuado, “lançou” o adversário. Bernardo arrancou, mas demorou a finalizar, dando chance a Welinton de se redimir.

Com os erros de passe, sem criação no meio-campo e com os laterais em péssimo dia – Léo Moura e Juan não davam sequência às jogadas -, a única boa jogada rubro-negra foi do volante Toró, o único que se salvou na primeira etapa. Aos 31 minutos, ele arrancou do meio-campo, fez fila e se jogou na entrada da área. O árbitro caiu no conto. Mas Bruno cobrou por cima, para fora. Mas a bola, no primeiro tempo, não merecia entrar.

Camacho entra, Fla melhora

O técnico Rogério Lourenço trocou o volante Maldonado, lento em campo, pelo meia Camacho. E logo aos 18 segundos o garoto rolou para Mezenga, que chegou atrasado e perdeu a primeira chance. O atacante rubro-negro tentou se redimir logo depois e, ao driblar Rafael Tolói e Wellington Saci, bateu cruzado para boa defesa de Calaço.

O panorama do jogo mudou para o Flamengo. Mezenga até arriscava de fora da área – só que nas mãos de Calaço. Dois minutos depois, aos seis, a jogada pela lateral funcionou, e o Flamengo descobriu o caminho do gol: Camacho rolou, Léo Moura foi ao fundo e centrou rasteiro, Vinícius Pacheco deixou a bola passar para Toró, que vinha de trás e bateu de canhota, à esquerda do goleiro goiano, premiando até a atuação aplicada do camisa 5 rubro-negro.

O Goiás tentou retomar o controle da partida. Em jogada individual, Wellington Saci obrigou Bruno a boa defesa, aos 14. Mas o Flamengo estava mais acordado, e no contra-ataque perdeu uma chance de matar a partida em arrancada de Vinícius Pacheco, que bateu cruzado. Mezenga ainda tentou alcançar a bola, mas não conseguiu.

Virada Esmeraldina

Leão mexeu no Esmeraldino, sacando o cansado Romerito para promover a estreia de Otacílio Neto. Pouco depois, trocou Bernardo por Hugo. A equipe esmeraldina equilibrou o jogo.  Rogério resolveu mexer novamente, trocando Vinícius Pacheco pelo garoto Diego Maurício. E Leão partiu para o tudo ou nada, tirando Wellington Monteiro e pondo outro atacante, Rafael Moura. Mas foi a equipe rubro-negra quem perdeu o seu melhor jogador aos 33: após entrada dura em Everton Santos, Toró levou o cartão amarelo e saiu contundido. Fernando entrou em seu lugar.

Dos jogadores que entraram, Diego Maurício foi quem teve a primeira chance de sair consagrado, mas perdeu dois gols no espaço de um minuto. Na primeira chance, aos 34, recebeu de Camacho, que roubou bola no meio-campo. O atacante avançou e tocou para fora. Na outra, no minuto seguinte, bateu fraco, e a bola tocou em Amaral e foi para escanteio. Sorte para o Goiás que Hugo não desperdiçou a que teve. Aos 39 minutos, bateu falta cometida por Wellnton na gaveta, à esquerda de Bruno, empatando a partida. Três minutos depois, o estreante compareceu para o gol da virada e da vitória: Douglas bateu, Bruno socou duas vezes, Otacílio Neto mandou para as redes. E venceu quem arriscou mais.

FLAMENGO 1 X 2 GOIÁS
Bruno, Welinton (Camacho), David e Ronaldo Angelim; Leonardo Moura, Maldonado (Camacho), Toró, Michael e Juan; Bruno Mezenga e Vinícius Pacheco (Diego Maurício). Calaça, Douglas, Ernando, Rafael Tolói e Wellington Saci; Amaral, Jonílson, Romerito (Otacílio Neto), Wellington Monteiro (Rafael Moura) e Bernardo (Hugo); Everton Santos.
Técnico: Rogério Lourenço Técnico: Emerson Leão
Estádio: Maracanã. Árbitro: Francisco de Assis Almeida Filho-CE (Asp. Fifa). Auxiliares: Thiago Gomes Brigido-CE e Arnaldo Rodrigues de Souza-CE.
Gols: no segundo tempo, Toró, aos seis minutos; Hugo, aos 39; e Otacílo Neto, aos 42. Cartões amarelos: Camacho e Toró (Flamengo) e Rafael Tolói e Wellington Monteiro (Goiás)
Renda: R$ 323. 975,00. Público: 11.855 pagantes

junho 5, 2010 Posted by | Flamengo, Goiás | , , , | Deixe um comentário

Vitória vence o Atlético-PR e garante paz na pausa para a Copa: 1 a 0

Schwenck faz o gol do alívio rubro-negro. Furacão corre risco de ir para a zona de rebaixamento neste domingo

Tudo caminhava para um 0 a 0 que deixaria os dois times em situação delicada. Mas uma falta boba de Tartá em Neto, aos 35 do segundo tempo, deu origem ao gol de cabeça de Schwenck, que salvou as férias do Vitória e deixou o Atlético-PR em situação delicada

. O 1 a 0 foi o suficiente para tirar o time baiano da zona de rebaixamento, com oito pontos, pulando para a 14ª colocação. Já o Atlético-PR fica com sete, em 16º, podendo ir para o Z-4 neste domingo.

Na próxima rodada, depois da Copa, o Vitória enfrenta o Grêmio, dia 14 de julho, no Estádio Olímpico. Já o Atlético-PR recebe o Cruzeiro, no mesmo dia, na Arena da Baixada.

Furacão domina o primeiro tempo

Mesmo como visitante, foi o Atlético-PR quem dominou a etapa inicial, criando quatro chances de perigo. Na principal delas, aos 38 minutos, Paulo Baier recebeu livre na área e soltou a bomba. Para sorte de Viáfara, o chute saiu na direção do goleiro, que mesmo assim precisou se esforçar para espalmar.

O chute de Baier foi o auge de uma sequência que quase sempre tinha origem no setor esquerdo, com bons avanços de Márcio Azevedo. Beneficiado pelo esquema 3-5-2 de Paulo César Carpeggiani, o jogador tinha liberdade total para avançar, explorando os espaços deixados por Neto e Nino.  A primeira chance surgiu desta forma, com Azevedo rolando para Branquinho. O meia adiantou demais a bola, facilitando a saída de Viáfara. Na segunda subida do ala pela esquerda, aos 23, Bruno Mineiro recebeu de Azevedo e rolou para Paulo Baier emendar de primeira, com muito perigo. A quarta grande chance do Furacão foi um chute longo de Bruno Mineiro, que acertou a trave.

Enquanto Viáfara sofria, o goleiro Neto era praticamente um torcedor do lado oposto. O Vitória só levou realmente perigo aos três minutos. Egídio buscou Ramon, que inteligentemente deixou a bola passar para Júnior. O atacante girou e obrigou Neto a fazer sua primeira e única defesa importante na etapa inicial.

Vitória volta mais ofensivo na segunda etapa

O segundo tempo deu logo de cara a impressão de que seria melhor para os donos da casa. Assim como na etapa inicial, a primeira grande chance foi do Vitória, com Elkerson chutando na trave. No rebote, Renan Oliveira emendou de primeira, com Neto finalmente aparecendo de novo para ajudar o Furacão.

A entrada de Renan Oliveira no lugar de Jonas, aliás, foi decisiva para que o Vitória passasse a jogar mais no campo adversário. O time passou a ter praticamente três atacantes, com Renan na esquerda, Elkerson na esquerda e Júnior centralizado. A zaga atleticana passava a ter com o que se preocupar.

A postura ofensiva, porém, dava espaços para o contra-ataque do Furacão. E aos sete minutos o Atlético-PR só não abriu o placar por egoísmo de Fransérgio, o mesmo que completou um treino da seleção brasileira durante o período de preparação para a Copa do Mundo. O jogador arrancou com a bola dominada desde o círculo central, passou por dois marcadores e seguiu prendendo a jogada, enquanto Alex MIneiro pedia livre dentro da área. Reniê limpou o lance, para desespero do atacante do Furacão.

Três minutos depois, em novo contra-ataque, a polêmica da partida. Branquinho avançou pela esquerda, driblou Vanderson e foi derrubado pelo volante. O juiz não marcou o pênalti.

Aos 16, mais uma chance clara para o Furacão. Depois de um cruzamento da esquerda, Viáfara saiu mal e mandou a bola nos pés de Bruno Mineiro. O atacante chutou com força, o goleiro conseguiu um leve desvio e a bola passou praticamente encostada na trave.

Vendo que a pressão do primeiro tempo se repetia, o técnico Ricardo Silva decidiu ousar: tirou Ramon para a entrada de Schwenck. Como cartão de visita, o atacante arriscou um chute de fora da área aos 23. Mas a bola foi por cima do travessão, sem muito perigo. Pouco depois, aos 29, Schwenck errou um passe de letra, mas corrigiu rolando bem para Egídio na entrada da área. Para azar da torcida do Vitória, a bola caiu no pé direito do lateral, que mandou para fora.

Carpeggiani tentou voltar a pressionar no contra-ataque colocando Lisa no lugar do volante Valencia. Antes, já havia colocado Tartá na vaga de Bruno Mineiro. E foi o ex-jogador do Fluminense que fez a falta que decidiu a partida. Neto foi derrubado na direita. Elkerson cobrou a falta e Schwenck completou de cabeça, no canto.

Aos 45, Bruno Mineiro ainda teve ótima chance de empatar, mas jogou para fora, garantindo o alívio da equipe baiana.

VITÓRIA 1 X 0 ATLÉTICO-PR
Viáfara, Nino, Wallace, Reniê e Egídio; Vanderson, Neto, Jonas (Renan Oliveira) e Ramon (Schwenck); Elkerson e Júnior (Lenílson) Neto, Rodolpho, Manoel e Chico; Fransérgio, Valencia (Lisa), Branquinho (Tartá), Paulo Baier e Márcio Azevedo; Alex Mineiro e Bruno Mineiro
Técnico: Ricardo Silva Técnico: Paulo César Carpeggiani
Gols: Cartões Amarelos: Rodolpho, Chico
Local: Barradão, em Salvador. Árbitro:Elmo Resende Cunha (GO).Assistentes: Cristhian Passos Sorence (GO) e Jesmar Benito Miranda de Paula (GO).

junho 5, 2010 Posted by | Atlético-PR, Vitória | , | Deixe um comentário

‘Tropa de Elite’ do Flu vence o Avaí na Ressacada e vira vice-líder

Com triunfo, Tricolor cumpre missão de quatro vitórias nas últimas rodadas antes da Copa. Catarinenses perdem invencibilidade de 25 jogos em casa

Nas Laranjeiras predomina do lema da tropa de elite: missão dada é missão cumprida. Como um legítimo batalhão de operações especiais, o Fluminense do capitão (Muricy) Ramalho invadiu o território inimigo e exterminou o Avaí, em plena Ressacada, por 3 a 0, neste sábado, pela sétima rodada do Brasileirão. Assim, cumpriu o “pacto” traçado ainda em seu quartel, de quatro vitórias nas últimas quatro rodadas antes da pausa para a Copa do Mundo. De quebra, acabou com uma invencibilidade do adversário em casa que já durava 25 jogos.

Embalado, o Tricolor saltou para a vice-liderança do Brasileirão, com 15 pontos, e seca o Ceará, neste domingo, contra o Atlético-MG, para curtir o Mundial da África do Sul nesta posição. O Avaí, por sua vez, vive situação oposta: não vence há quatro partidas e despencou do G-4, depois de um bom início, para a nona colocação, com oito pontos.

Passada a primeira parte da competição nacional, as duas equipes entram em recesso antes de realizaram novas “pré-temporadas”. E tempo para trabalhar não vai faltar. O time catarinense só volta a jogar dia 14 de julho, contra o São Paulo, às 19h30m (de Brasília), no Morumbi, enquanto o Flu entra em campo no dia seguinte, contra o Grêmio Prudente, às 21h, em local indefinido, por conta da provável interdição do Maracanã para obras visando a Copa de 2014.

Ao melhor estilo Muricy Ramalho, o Fluminense manteve o ritmo dos últimos jogos e começou a partida na Ressacada como se jogasse em casa. Firme na defesa e veloz no ataque, o Tricolor se impôs desde o minuto inicial diante do Avaí, sofreu uma pressão por alguns minutos, mas mostrou força suficiente para largar na frente ainda no primeiro tempo.

Diante dos torcedores, o Avaí até tentou impressionar com pancada de Rafael, irmão de Cássio, em Fred, logo aos 20 segundos. O lance, porém, não intimidou os cariocas, que marcavam forte a saída de bola e deixavam os donos da casa acuados.

A primeira conclusão não foi boa, em chute nas alturas de Diguinho, aos sete. Mas três minutos depois Fred acertou o travessão e deixou claro que o Tricolor não estava para brincadeira. Aos 19, os catarinenses finalmente chegaram ao ataque com cabeçada de Roberto defendida sem problemas por Fernando Henrique.

Sem espaço para penetrar a área avaiana, o Fluminense baseava seu jogo em chutes de longa distância e cruzamentos. Já o Avaí se soltava aos poucos, e Marcos acertou a trave aos 25. Mal no jogo aéreo, o time da casa passava por maus bocados, e, aos 27, Leandro Euzébio quase abriu o placar em cabeçada.

Com a partida equilibrada, a equipe de Péricles Chamusca chegou a pressionar por cerca de dez minutos. O melhor momento aconteceu aos 36, quando Leonardo encheu o pé da entrada da área e parou em FH. A estratégia de bola alçadas, no entanto, pareciam o melhor caminho para o Fluminense, que assustou com Marquinho, de cabeça, aos 43, após passe de Mariano.

No minuto seguinte e pelo lado oposto, não teve perdão. Com liberdade, Carlinhos levantou a cabeça e cruzou para Leandro Euzébio no segundo pau. O zagueiro aproveitou bobeada da defesa catarinense, dominou e chutou cruzado para fazer 1 a 0. Foi o lance derradeiro do primeiro tempo.

Com início avassalador, Tricolor define a partida

Na volta para o segundo tempo, Muricy Ramalho fez uso de uma arma que já deixou de ser secreta há tempo e trocou Rodriguinho por Alan, assim como nas últimas duas partidas. A tática deu certo. Mais uma vez. Em desvantagem, o Avaí até se mandou para o ataque, pressionou, esboçou uma blitz, mas quem resolveu a partida foi o Fluminense.

Com o Leão da Ilha se mandando para o ataque, o Tricolor apostou nos contra-ataques e foi feliz. Aos quatro, Carlinhos disparou com liberdade pela esquerda, invadiu a área, levantou a cabeça e cruzou com precisão. Fred, no segundo pau, apenas testou firme e correu para o abraço: 2 a 0.

O Avaí não teve tempo nem para respirar. Marcando forte no meio com Diogo e Diguinho, o Flu formava uma barreira na frente de sua área e era mortal nos contragolpes. Aos 11, a jogada se desenhou pelo lado direito. Mariano tabelou com Fred e rolou com açúcar para Alan aparecer como uma flecha no segundo pau e marcar o terceiro.

Diante de protestos dos torcedores, o Avaí até tentou se mandar para o ataque, mas era pouco incisivo. Quando conseguia superar a bem estruturada defesa tricolor, parava em Fernando Henrique. Com a vitória garantida, o Fluminense administrava o placar e aguarda espaços para novos contra-ataques, que não aconteceram. Nada que sequer diminuísse o brilho do quatro triunfo consecutivo, dois deles fora de casa.

AVAÍ X FLUMINENSE
Zé Carlos, Emerson Nunes (Gustavo), Emerson e Rafael; Marcos (Medina), Rodrigo Thiesen, Rudnei, Davi e Pará; Roberto e Leonardo. Fernando Henrique, Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Diogo, Diguinho, Marquinho (André Luis) e Conca; Fred e Rodriguinho (Alan).
Técnico: Péricles Chamusca. Técnico: Muricy Ramalho.
Gols: Leandro Euzébio, aos 43 minutos do primeiro tempo. Fred, aos quatro, e Alan, aos 11 minutos do segundo tempo.
Cartões Amarelos: Rodriguinho e Leandro Euzébio (Fluminense)
Estádio: Ressacada, em Florianópolis (SC). Data: 05/06/2010. Árbitro:Heber Roberto Lopes (Fifa/PR). Auxiliares: Ivan Carlos Bohn (PR) e José Amilton Pontarolo (PR).

junho 5, 2010 Posted by | Avaí, Fluminense | , | Deixe um comentário

Flamengo tenta Ronaldinho Gaúcho e Riquelme como reforços

Diretoria faz sondagens para ter apoiador do Milan. Situação com Riquelme é mais adiantada e proposta oficial será feita

Depois de trazer Zico, a diretoria rubro-negra abriu negociações com dois nomes para tentar reforçar o time. Ronaldinho Gaúcho e Riquelme estão no topo da lista de tentativas e os dois contam com o aval do diretor-executivo. O apoiador argentino, cujo contrato com o Boca Juniors está perto do fim, é o caso mais adiantado e o Flamengo vai oficializar a proposta nos próximos dias.

Já para o jogador do Milan, há apenas sondagens. Há quem garanta que o vice de futebol, Hélio Ferraz, e o diretor, Carlos Peixoto, viajaram juntos para Miami para tratar do assunto. Ambos negaram, mas reconheceram que o Flamengo tem interesse em repatriar Gaúcho. Pessoas ligadas ao jogador também confirmaram, apesar de considerarem difícil a negociação.

– Ele interessa, mas estamos na estaca zero. Também quero namorar a Gisele Büdchen – despistou Peixoto, jurando que estava em São Paulo.

Hélio Ferraz explicou que viajou a Miami para resolver problemas familiares. Coincidência ou não, usou o mesmo exemplo de Peixoto para explicar que qualquer clube brasileiro está interessado em ter o Ronaldinho Gaúcho.

– Quem não quer namorar a Gisele Büdchen? É difícil – disse rapidamente Helinho, para confirmar que Riquelme é um nome um pouco mais palpável.

De acordo com ele, existe uma negociação que vem sendo conduzida por Walter Oaquim. O colaborador do departamento de futebol, por sua vez, reforçou que vem mantendo contato com representantes do apoiador argentino há algum tempo. E que acredita que se ele não for permanecer no Boca Juniors, as chances são grandes de aceitar a proposta do Flamengo.

– Estamos colocando tudo o que já foi conversado no papel e vamos formalizar uma proposta oficial ao jogador na segunda-feira – disse Oaquim.

O GLOBOESPORTE.COM apurou que os vencimentos com o Riquelme já estão acertados e que o tempo de contrato com o Flamengo seria de 30 meses. Apesar disso, há na Gávea quem acredite que o jogador esteja usando isso para negociar um contrato mais atraente com o Boca Juniors. Na última semana, o próprio meia admitiu que tinha proposta do Flamengo, mas que ainda não havia sido procurado pelos dirigentes do Boca.

– Esperarei por mais uma semana, dez dias mais. Daí verei que decisão tomar. Tenho várias ofertas. Racing é um deles, e o Flamengo é outro. Por sorte, há muitos clubes na Argentina e no mundo que se interessam em mim – disse Riquelme à uma rádio argentina.

junho 5, 2010 Posted by | Flamengo | | Deixe um comentário

Time titular segue sem encontrar caminho do gol e perde coletivo

Grafite marca após falha de Gomes na vitória por 1 a 0 dos reservas

A seleção brasileira, enfim, fez seu primeiro gol em um coletivo. Porém, quem marcou foi o time reserva na atividade realizada na tarde deste sábado (fim da manhã no Brasil) na Randburg High School, em Joanesburgo. Grafite foi o autor do gol solitário em falha de Gomes – o titular Julio Cesar, após dois dias em tratamento por causa de uma pancada nas costas, foi a campo, mas treinou à parte. Apesar de estar recuperado, conforme informou a assessoria de comunicação da CBF, ele não deve embarcar para a Tanzânia neste domingo. O Brasil enfrenta a seleção local na segunda-feira às 12h (de Brasília).

Apesar do resultado do coletivo não ter tanta importância, o treino mostrou que a equipe principal do Brasil, ao menos no momento, tem sérias dificuldades para encontrar o caminho do gol. Os 11 de Dunga se saíram bem na marcação, mas criaram poucas chances.

Kaká foi uma figura apagada, errando os poucos passes que tentou, enquanto Luis Fabiano não recebeu bola alguma para concluir. Robinho foi quem mais tentou, porém, também não levou vantagem contra a defesa suplente. As jogadas pelas laterais, uma das principais armas do time, não funcionaram sequer uma vez. De positivo, Michel Bastos treinou normalmente após ter deixado o treino de sexta-feira com uma entorse no tornozelo direito.

Os titulares deram o primeiro chute aos seis minutos, com Robinho. Doni, porém, defendeu com tranquilidade o arremate de fora da área. Quatro minutos mais tarde, Maicon também arriscou de longe e obrigou o terceiro goleiro da seleção a fazer boa intervenção.

Veio então o único gol da seleção após dois coletivos e um minicoletivo. Gomes furou após receber bola recuada. Grafite se aproveitou do erro e chutou para o gol vazio, aos 11. Dois minutos depois, os reservas sofreram falta na intermediária pelo lado esquerdo de ataque. Dunga aproveitou para treinar cobranças. Na primeira, Daniel Alves acertou uma bomba na trave.

Aos 18, um lance deixou os jornalistas apreensivos na arquibancada. Kaká caiu após dividida e ficou no chão, levando a mão ao tornozelo direito. Mas foi apenas um susto e ele, apesar do fraco desempenho, continuou treinando normalmente. Robinho, aos 23, perdeu aquela que seria a melhor chance dos titulares. Ele recebeu lançamento, invadiu pela esquerda e pedalou na frente de Doni. Porém, perdeu o ângulo ao passar pelo arqueiro e bateu na rede pelo lado de fora.

Dunga aproveitou mais uma falta para treinar jogadas, agora com o time principal. Elano e Michel Bastos se revezaram, e a melhor cobrança foi do lateral. Lúcio raspou de cabeça e ela saiu à direita da meta defendida por Doni, levando muito perigo. A atividade acabou aos 47 minutos, mas Kaká, Daniel Alves, Robinho, Grafite, Luis Fabiano e Nilmar ficaram treinando finalização.

junho 5, 2010 Posted by | ABC de Natal, America-RN, Atlético-MG, Atlético-PR, Avaí, Bahia, Botafogo, Ceará, Corinthians, Coritiba, CRB, Criciuma, Cruzeiro, Figueirense, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Futebol Sulamericano, Goiás, Grêmio, Grêmio Prudente, Internacional, Juventude, Náutico, Palmeiras, Paraná, Portuguesa, Santo André, Santos, São Caetano, São Paulo, Seleção brasileira., Sport, Vasco da Gama, Vila Nova, Vitória | | Deixe um comentário