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Banzai! Japão vence Dinamarca por 3 a 1 e enfrenta o Paraguai nas oitavas

Disciplinados e com bela atuação do lourinho Honda, Samurais Azuis aproveitam falhas do goleiro Sorensen e ficam em segundo lugar no grupo E

Com um futebol disciplinado, uma atuação de gala de Honda e um péssimo dia do goleiro Sorensen, o Japão venceu a Dinamarca por 3 a 1, nesta quinta-feira, e avançou para as oitavas de final da Copa do Mundo. Com o segundo lugar no grupo E, com seis pontos, os Samurais Azuis vão enfrenar o Paraguai, na próxima terça-feira, às 11h. Os dinamarqueses se despedem da África do Sul com três pontos.

A classificação japonesa, a segunda da equipe na história das Copas, também garantiu mais um brasileiro naturalizado na segunda fase do Mundial. Túlio Tanaka se destacou na zaga e anulou facilmente o ataque europeu.

Os asiáticos precisavam apenas do empate para avançar em Rustemburgo. Por isso a Dinamarca partiu para cima nos primeiros minutos. Mas perigo que é bom, só em um arremate de primeira de Krouldrup, para fora, após cobrança de escanteio. Os japoneses buscavam os contra-ataques sempre preocupados com a defesa. Tanto que chegavam a ter até três jogadores marcando um adversário.

Outra tática nipônica era ganhar tempo. Mas eles eram tão descarados que Endo e Nagamoto levaram cartões amarelos por cera, em cobraças de lateral e falta, respectivamente. Isso tudo com menos da metade da primeira etapa.

Mas os japoneses perceberam que não precisavam ficar atrás. Na velha tática de guerra que diz que a defesa é o melhor ataque, aos 12 minutos Okubo cruzou, Hasebe tocou com a ponta do pé e Sorensen salvou com o joelho. Logo depois, Hasebe apareceu pela direita como um raio e soltou um foguete para fora, com muito perigo. A Dinamarca respondeu com um chute cruzado de Tomasson, que raspou a trave esquerda de Kawashima.

Nipônicos descobrem a bola parada

Mas aos 17, o Japão descobriu a bola parada. Falta de longe, pela meia direita. O lourinho Honda bateu de canhota, Sorensen pulou atrasado e a bola morreu no fundo do canto esquerdo. Não teve nem como culpar a Jabulani.

Se já estava bom empatando, vencendo era melhor ainda. Os vikings tentaram reagir, mas seu incipiente ataque esbarrava na bem postada defesa nipônica. Quando a zaga não comparecia, Kawashima resolveu, como no lance em que saiu do gol para espalmar um toque de Tomasson.

O Japão abdicou do ataque e se segurou na defesa sem problemas. O time de Takeshi Okada mostrava disciplina tática invejável. Mas é claro que isso só não basta, senão era só mandar para as Copas do Mundo times formados no exército. Como a outrora Dinamáquina não ameaçava, por que não atacar? Aos 29 minutos, falta frontal. O goleiro Sorensen esperava pela batida de Honda, mas quem acertou um belo chute no canto esquerdo foi Endo. Japão 2 x 0.

Os japoneses perceberam que a Dinamarca não era lá essas coisas e passaram a atacar mais, principalmente pela direita, ponto fraco da defesa nórdica. A coisa estava tão feia que o técnico Morten Olsen nem esperou o intevalo para tirar o camisa 10 Jorgensen e colocar em jogo Jakob Poulsen. O Japão seguia numa boa e Honda quase acertou um voleio. Em seguida, Komano avançou pela direita, com velocidade, e bateu forte para Sorensen tocar para escanteio.

A Dinamarca tentou se lançar para o ataque na etapa final. Mas Sorensen mostrou que deve ter algum trauma com faltas. Em cobrança de Endo, o goleirão quase foi encoberto. A bola ainda tocou na trave e sobrou para Honda, isolar.

Aos trancos e barrancos os europeus tentavam achar um gol. Kahlenberg, sem jeito, bateu para fora da pequena área. Logo depis, Tomasson dividiu com o goleiro e Hasebe botou para escanteio. Jakob Pouslen bateu de longe e Kawashima espalmou. Mas o lance que simboliza bem a participação da Dinamarca na Copa do Mundo foi a furada de Tomasson, aos 24 minutos.

Mesmo perdendo, os dinamarqueses não se entregavam. Larsen acertou o travessão ao bater de virada, de fora da área. O esforço foi recompensado quando Hasebe derrubou Agger na área. Tomasson bateu, Kawashima espalmou para frente e o camisa nove empurrou para as redes, aos 35 minutos. Foi o 52º gol dele, se tornando o maior artilheiro da história da seleção de seu país.

Aos 42, com a defesa dinamarquesa escancarada, Honda deu um drible desconcertante em Simon Poulsen, se livrou de Sorensen e rolou de lado para Okazaki apenas empurrar para as redes. Japão 3 x 1. No final, Honda ainda quase marcou outro gol, ao chutar para fora. Seria o coroamento de uma grande atuação. Mas nem precisava. Já estava coroada.

DINAMARCA 1 X 3 JAPÃO
Sorensen, Jacobsen, Agger, Kroldrup (Larsen ), Simon Poulsen; Christian Poulsen, Jorgensen,  Kahlenberg (Eriksen);  Rommedahl, Tomasson e Bendtner.
Kawashima, Komano, Nakazawa, Tulio Tanaka e Nagatomo; Abe, Matsui (Okazaki), Endo (Inamoto), Hasebe; Honda e Okubo (Konno).
Técnico: Morten Olsen. Técnico: Takeshi Okada.
Gols: Honda, aos 17 e Endo aos 29 do primeiro tempo. Tomasson, aos 35 e Okazaki, aos 42 do segundo tempo
Cartões amarelos: Endo, Nagatomo (JAP), Kroldrup, Bendtner (DIN)
Estádio: Royal Bafokeng, Rustemburgo(AFS). Data: 24/06/2010.Árbitro: Jerome Damon (AFS). Assistentes: Celestin Ntagungira (AFS) e Enock Molefe (AFS). Público:

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Eficiente como nunca, Holanda vence Camarões e garante os 100%

Laranja faz 2 a 1 na Cidade do Cabo e é perfeita na fase de grupos pela primeira vez na história. Africanos, por sua vez, saem da Copa sem pontuar

Futebol total. Totalmente eficiente. A Holanda não encanta como já encantou. Não tem craques como já teve. Mas é competitiva como jamais foi. E comprovou isso na vitória por 2 a 1 sobre Camarões, nesta quinta-feira, no Green Point, na Cidade do Cabo, pela terceira rodada do Grupo E. O resultado garantiu a Van Persie, Van der Vaart e cia. algo que nem Cruyff conseguiu: 100% de aproveitamento na primeira fase da Copa do Mundo.

Pragmático, o time holandês não massacrou, não buscou o ataque desde o início, não deu espetáculo. Mas venceu com segurança e deu uma despedida melancólica aos “Leões Indomáveis”. Como se não bastasse ser a primeira seleção eliminada do Mundial, os africanos são também os primeiros a encerrarem a participação na África do Sul sem um pontinho sequer.

A terceira vitória na Copa veio através de lampejos de seus principais jogadores. Agora, sim, todos os seus principais jogadores. Van der Vaart e Van Persie tabelaram no primeiro gol, marcado pelo atacante do Arsenal. E Robben, que finalmente estreou, teve participação decisiva no gol da vitória, marcado por Huntelaar em rebote de chute na trave quando o placar apontava 1 a 1. Eto’o fez para os camaroneses.

Com nove pontos, a Laranja se junta à Argentina como uma das seleções perfeitas no Mundial – o Brasil, com seis pontos, também pode repetir a façanha -, e encara a Eslováquia, nas oitavas de final. O confronto acontece segunda-feira, às 11h (de Brasília), em Durban.

A outra vaga do Grupo E ficou com o surpreendente Japão, que venceu a Dinamarca, por 2 a 1, e encara o Paraguai, terça-feira, em Pretória, também às 11h.

A seleção africana era Camarões, mas quem jogou em casa foi a Holanda. Colonizada por holandeses, a Cidade do Cabo pintou o estádio Green Point de Laranja para receber uma das poucas seleções com 100% de aproveitamento no Mundial. Faltou, no entanto, ao time de Bert Mark van Marwijk a mesma disposição de seus antecessores, que deram origem aos Africâners, tribo branca da África do Sul.

Com passes para o lado e poucas jogadas que lembrassem o tradicional “futebol bonito” holandês, os europeus “sentaram” sobre a classificação antecipada e tiveram uma apresentação morna nos 45 minutos iniciais. Nada muito empolgante, mas suficiente para sair na frente do placar com lampejos de seus principais jogadores: Van Persie e Van der Vaart.

Jogando pela honra dos “Leões Indomáveis”, primeiro time eliminado da competição, os camaroneses mostravam muita disposição ofensiva e nenhuma organização. Eto’o, muito apagado, era um mero figurante, e o chuveirinho rolava solto sem nenhuma eficiência.

Chutes de longe distância sequer eram capazes de atrair a atenção do torcedor, mais preocupado em fazer “Ola”. Jogando muito pelo meio, a Holanda não fazia uso de seus “pontas” Van de Vaart e Kuyt, e não deixava nada orgulhoso Clarence Seedorf, que observava seus compatriotas da tribuna.

Pressionado pela imprensa de seu país pelas más atuações nas duas primeiras rodadas, Van Persie era quem mais tentava. Aos 19, ele recebeu lançamento de Van Bronckhorst, dominou no peito e concluiu para a defesa de Souleymanou. O goleiro camaronês participava bem do jogo. As intervenções, por sua vez, não eram das mais complicadas, como em chutes de Sneijder e Van der Vaart aos 23 e 25.

O jogo continuava sonolento, e a “Ola” deu lugar ao sopro nas vuvuzelas como se os torcedores quisessem acordar os jogadores. Deu certo. Pelo menos do lado holandês. A Laranja versão 2010, que deixou de ser um carrossel para se tornar apenas mecânica, fez uso de uma de suas principais armas: a troca de passes rápidos.

Aos 31, Sneijder tocou para Boulahrouz, que serviu Kuyt dentro da área. O atacante girou rápido e chutou cruzado para fora. Quatro minutos depois, enfim, o gol. Van Persie recebeu pela direita e fez uma tabelinha com Van der Vaart. Kuyt, no meio do caminho, fez o corta-luz com um pulinho e o atacante do Arsenal ficou livre para bater firme e respirar aliviado. Gol da Holanda. O primeiro de um de seus principais atacantes no Mundial.

Os cinco minutos de bom futebol, no entanto, pararam por aí. Em vantagem, a Holanda voltou a “cochilar”, e Camarões continuava tropeçando nas próprias pernas. Até o fim do primeiro tempo, foram dez minutos de chuveirinhos e cortes da defesa.

Robben estreia e encanta

Na volta para o segundo tempo, a Holanda deixou claro que não fazia muita questão de ampliar o placar. Toda atrás da linha da bola, a seleção europeia observava Camarões girar a bola de um lado para o outro e esperava um erro para sair no contra-ataque. Foi o que aconteceu logo aos cinco minutos. Van der Vaart fez o desarme no campo defensivo e lançou Van Persie, que chutou em cima do goleiro.

A esta altura, o torcedor estava mais preocupado com o banco de reservas, onde Robben começou a se aquecer para, após se recuperar de lesão muscular, finalmente estrear no Mundial. Diante da passividade holandesa, Camarões se mandava para frente. Aos 14, Eto’o fez fila na entrada da área, driblou três adversário e chutou prensado para fora.

O lance deu início a uma “blitz” que resultou no gol de empate. Aos 16, Makoun ainda desperdiçou boa chance na frente de Stekelenburg, mas dois minutos depois Eto’o não perdoou. O ídolo camaronês cobrou com força pênalti assinalado após Van der Vaart interceptar com a mão cobrança de falta: 1 a 1.

A igualdade fez com que a Laranja resolvesse jogar. Aos 22, De Jong escorou de canela cruzamento de Sneijder e mandou para fora. Foi a senha para que Bert Van Marwijk chamasse Arjen Robben. Aos 28, o astro pisou pela primeira vez em gramados sul-africanos, e o torcedor vibrou como um gol.

Vibração precoce, mas que se repetiu para valer dez minutos depois graças a uma jogada com participação decisiva do próprio jogador. Em alta velocidade, Robben mostrou que está recuperado do problema que quase o tirou do Mundial, recebeu lançamento pela direita, cortou para o meio, deixou Song para trás e concluiu com maestria. A bola caprichosamente beijou a trave. No rebote, Huntelaar, completamente livre, só escorou e garantiu os 100% de aproveitamento na primeira fase. Finalmente completa, a Holanda diz “presente” na chamada dos favoritos ao título Mundial.

CAMARÕES 1  X 2 HOLANDA
Souleymanou, Assou Ekotto, Nkoulou (Song), Mbia e Geremi; Nguemo, Chedjou, Bong (Aboubakar) e Makoun; Eto’o e Choupo Moting (Idrissou). Stekelenburg, Boulahrouz, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst; De Jong, Van Bommel e Sneijder; Van der Vaart (Robben), Van Persie (Huntelaar) e Kuyt (Elia).
Técnico: Paul Le Guen Técnico: Bert Mark van Marwijk
Gol: Van Persie, aos 35 minutos do primeiro tempo. Eto’o, aos 18, e Huntelaar, aos 38 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Nkoulou e Mbia (CAM) Kuyt, Van Bronckhorst e Van der Vaart (HOL)
Estádio: Green Point, na Cidade do Cabo (AFS). Data: 24/06/2010.Horário: 15h30m (de Brasília). Árbitro: Pablo Pozo (CHI). Auxiliares:Patrício Basualto (CHI) Francisco Mondria (CHI)

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De olho no primeiro lugar, Holanda enfrenta Camarões

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Robben pode voltar, enquanto africanos querem sair de cabeça erguida

Classificada para as oitavas de final da Copa do Mundo, a Holanda encara a partida desta quinta-feira, na cidade do Cabo, às 15h30, contra o já eliminado Camarões com apenas uma obrigação: conseguir, no mínimo, um empate para garantir o primeiro lugar do grupo E e poder jogar até a semifinal em cidades ao nível do mar. Já os africanos entram em campo pela terceira rodada para buscar uma vitória e voltar para a casa de cabeça erguida.

Mesmo sem apresentar um grande futebol, a Holanda foi superior a Dinamarca e Japão, conseguiu seis pontos e se tornou primeira seleção da Copa a garantir vaga no mata-mata. Isso sem contar com sua principal estrela. Robben ainda não jogou devido a uma lesão na coxa esquerda, mas são grandes as chances de ele atuar por alguns minutos nesta quinta-feira. Recuperado, o atacante agora precisa recuperar o ritmo de jogo para ajudar nos jogos decisivos a partir das oitavas de final.

Mesmo com a vaga garantida, o técnico Bert van Marwijk não pretende entrar com um time reserva. O comandante quer que o time siga jogando para ganhar ainda mais ritmo e só pretende poupar os jogadores que sentirem estar cansados. O mais provável é que apenas o lateral-direito Van der Wiel e o meio de campo De Jong não joguem contra Camarões para não correrem o risco de ficar suspensos na próxima fase, já que estão pendurados com um cartão amarelo.

– Eu encaro essa partida muito seriamente. Nós precisamos melhorar a cada rodada e é importante para os jogadores para eles saberem exatamente o que é exigido deles em cada posição – disse o treinador holandês ao “Fifa.com.”

Pelo lado de Camarões, a primeira Copa do Mundo no continente africano é para ser esquecida. Eliminada após duas derrotas, a seleção vive crise em campo e fora dele. A indisciplina dos jogadores e o relacionamento ruim com o técnico francês Paul Le Guen foram motivo de duras críticas da imprensa e do maior ídolo do país no futebol, Roger Milla.

Para apagar a campanha pífia e diminuir a grande decepção pela eliminação precoce, os camaroneses querem encerrar a Copa do Mundo com um bom resultado.

– Temos de continuar e ser profissionais até o fim. Não será um amistoso, é um jogo de Copa do Mundo. Temos de respeitar o povo camaronês e, até mesmo, a competição, todos os torcedores e espectadores – afirmou o técnico Paul Le Guen.
FICHA TÉCNICA:
CAMARÕES X HOLANDA

LOCAL: Green Point, Cidade do Cabo, África do Sul
Data/hora: 24/6/2010 – 15h30 (de Brasília)
Árbitro: Pablo Pozzo (CHI)
Auxiliares: Patricio Bassualto (CHI) e Francisco Mondria (CHI)

CAMARÕES: Hamidou; Geremi, Nkoulou, Bassong e Assou-Ekotto; Mbia, A. Song, Enoh e Emana; Eto’o e Webo. Técnico: Paul Le Guen.

HOLANDA: Stekelenburg; Boulahrouz, Mathijsen, Heitinga e Van Bronckhosrt; Van Bommel, De Zeeuw, Sneijder; Kuyt, Van de Vaart (Robben) e Van Persie. Técnico: Bert Van Marwijk.

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Rafael Sobis chega a Porto Alegre: ‘Já acertei salários com o Inter’

Atacante aguarda com ansiedade negociação com o Al-Jazira, dos Emirados

O atacante Rafael Sobis desembarcou no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre. O jogador chega ansioso pelo retorno ao Inter, e acompanha à distância a negociação que ainda está em andamento nos Emirados Árabes, com o Al-Jazira.

Sobis garante: entre ele e o Inter, está tudo acertado. Falta apenas o acordo com o Al-Jazira para sacramentar o negócio.

– Pode dizer. Já acertei salário com o Inter. Eu quero ficar aqui. Já estou acertado com o Inter, e agora fico na espera – garante.

O jogador não esconde a preocupação, mas tem confiança que dará tudo certo.

– Não quero outro clube. Todo mundo sabe que eu quero ficar no Inter – reitera.

Em Abu Dhabi, estão o assessor de futebol do Inter, Giovanni Luigi, e o empresário Jorge Machado, que representa Rafael Sobis. A reunião está em andamento. O Inter tenta reduzir o valor pedido pelo Al-Jazira, e parcelar o pagamento. Sobis espera que o acerto ocorra ainda nesta quinta.

junho 24, 2010 Posted by | Internacional | | Deixe um comentário

Vasco em negociação com seu novo camisa #9

Aparentemente está tudo tranquilo na colina histórica a respeito de negociações, mas só aparentemente.

Nessa época de copa do mundo, nos bastidores de São Januário vem rolando algumas negociações por debaixo dos panos, uma delas para ter seu novo camisa #9.

E podem se preparar por que essa contratação será de peso, para fechar aeroporto e para ter orgulho de ser VASCO.

Vou dar umas dicas.

  • Ele está disputando a Copa da África e sua seleção se classificou invicta para as oitavas (tá fácil)

  • É sul-americano (mais fácil)

  • É artilheiro (agora já sabem?)


Trata-se do atacante argentino Martín Palermo de 36 anos.

Vamos aguardar até o final da Copa e ver o belo trabalho que o Sr. Rodrigo Caetano fez.

Fonte: http://www.futweb.net / EFE (foto)

junho 24, 2010 Posted by | Vasco da Gama | , , | Deixe um comentário

Tragédia italiana na África: Azzurra perde para Eslováquia e está fora da Copa

Quatro anos depois de ganhar o título na Alemanha, italianos fazem pior campanha de sua vitoriosa história e terminam na lanterna do Grupo F

Na Copa de 2006, Itália e França estavam juntas, frente a frente no estádio Olímpico de Berlim para decidir a Copa disputada na Alemanha. Quatro anos depois, as duas seleções com títulos mundiais no currículo estão novamente unidas. Mas com um destino bem diferente: eliminadas na primeira fase do Mundial 2010. Nesta quinta-feira, os italianos, atuais campeões do mundo, foram desclassificados na África do Sul ao perderem por 3 a 2 para a Eslováquia no estádio Ellis Park, em Joanesburgo.

Em 80 anos de história dos Mundiais de futebol, nunca campeão e vice haviam sido eliminados na fase inicial da competição seguinte. E pela primeira vez, a tetracampeã Itália, lanterna do Grupo E, deixa uma Copa sem vencer um jogo sequer (dois empates e uma derrota). A pior campanha de sua vitoriosa história.

Em seu primeiro Mundial como país independente, a Eslováquia avançou para as oitavas de final. Como segunda colocada do Grupo F, com quatro pontos, a equipe vai encarar na próxima segunda-feira o ganhador da chave E, provavelmente a Holanda. Vencedor do Grupo F ao empatar sem gols com a Nova Zelândia, o Paraguai enfrenta na próxima terceira-feira o segundo do Grupo E (os mais cotados são Dinamarca e Japão).

Defesa erra, e Itália sofre gol na etapa inicial

Após indicar que daria uma oportunidade para Pazzini, Marcello Lippi surpreendeu ao manter Iaquinta no time. Além de Gattuso, que já tinha o retorno previso no lugar de Marchisio, outra novidade foi a presença de Di Natale no lugar de Gilardino, que foi mal contra Paraguai e Nova Zelândia.

Escalada no 4-3-3, a Azzurra deu um indício, logo após o pontapé inicial, que iria pressionar  adversário. Depois da equipe dar a saída, Di Natale arriscou de longe, por cima do gol. Aos três, Iaquinta tabelou, mas concluiu mal. Indicativo que seria mostraria falso.

Na Eslováquia, o treinador Vladimir Weiss, que deu um show de irritação com os jornalistas durante o Mundial, abandonando duas coletivas de imprensa, também demonstrou insatisfação com o desempenho do time na partida contra o Paraguai (derrota por 2 a 0). E fez quatro alterações na equipe. Kozak, Salata, Sestak e até seu filho, Weiss, perderam a vaga no time. Zabavnik, Kucka, Stoch e Jendrisek iniciaram a partida.

E foi a equipe estreante em Mundiais que teve a primeira grande chance para marcar. Aos cinco minutos, Vittek ajeitou de cabeça para Hamsik. Livre, quase na marca do pênalti, o jogador do Napoli chutou torto. Mas os lances de perigo na metade inicial do primeiro tempo foram ofuscados pelo número de faltas: 12 em 17 minutos.

Com três atacantes em campo, a Azzurra seguia com problemas sérios na armação de jogadas. E uma saída de bola errada complicou ainda mais a situação da atual campeã mundial. Na entrada da área, De Rossi deu a Jabulani no pé de Kucka, que rapidamente acionou Vittek. O atacante dominou e chutou bem, cruzado, no canto direito. Para desespero de Lippi à beira do campo. E de Buffon (contundido) e Pirlo (ainda sem condições de jogar os 90 minutos), lado a lado no banco de reservas.

Apesar da necessidade de reagir diante do resultado que eliminava a equipe, a Itália não conseguia criar algo de perigoso, se limitando a chutões para frente. E a tão famosa defesa da Azzurra não transmitia segurança. Cannavaro levou amarelo aos 30 e poderia ter levado o segundo quatro minutos depois – e o consequente vermelho -, ao atingir Hamsik por trás. O árbitro inglês Howard Webb prefiriu não expulsar o capitão que ergueu a Taça Fifa em 2006.

Os eslovacos aproveitam os espaços e ameaçavam mais que rivais. E o lance mais perigoso da Itália na etapa inicial foi uma conclusão do zagueiro Srktel contra o seu próprio gol aos 40. A bola passou rente ao travessão. O que não passou rente foi a chuteira de Gattuso, que atingiu em cheio o joelho direito de Strba. Com um corte profundo no local, o meia foi retirado de campo. Mas se negou a deixar o jogo quando Kopunek já estava pronto para entrar.

Os dois últimos lances da etapa foram o retrato do período. Enquanto de um lado, Kucka acertou um belo chute de longa distância, assustando Marchetti (a bola acertou a rede, pelo lado de fora), do outro, Montolivo, até mais próximo da meta, pegou errado, isolando a bola.

Com o empate sem gols entre Paraguai e Nova Zelândia em Polokwane, a Azzurra foi para o intervalo com a lanterna do Grupo F.

Emoção até o último instante

Diante da atuação decepcionante italiana no primeiro tempo, Marcello Lippi fez duas alterações, colocando Maggio no lugar de Criscito para tentar dar mais firmeza à retaguarda e um quarto atacante em campo – Quagliarella – no lugar de Gattuso.

A presença de mais um avante não resolveu o maior problema da equipe: a armação de jogadas. Nos dez primeiros minutos, a equipe só ameaçou com um desvio de cabeça de Iaquinta para fora. A esperança azul entrou em campo aos dez minutos. Após ficar ausente dos dois primeiros jogos por uma lesão na panturrilha, Pirlo entrou em campo. Segundos antes de Di Natale chutar errado, perdendo ótima oportunidade. E em seu primeiro lance, o meia do Milan dominou mal e deixou a bola escapar pela lateral.

Aos 17, a Azzura conseguiu acertar uma bola no gol. Di Natale chutou quase da meia-lua e fez com que o goleiro Mucha deixasse de ser um mero espectador da partida, defendendo o arremate. Mas a grande chance surgiu aos 22. Pepe cruzou da direita e encontrou Quagliarella dentro da área. O atacante dominou no peito e mandou uma bomba. A bola venceu Mucha, mas parou em Srktel, que quase dentro do gol, salvou com o joelho esquerdo. Para desespero de Buffon e Gattuso, que não conseguiam ficar sentados no banco.

O lance incendiou a partida. Os italianos abriram a defesa, buscando o gol salvador. E deixando espaços para os eslovacos. Em um contra-ataque, Stoch invadiu, mas chutou para fora aos 24. Mas quatro minutos, não houve erro. Após cobrança de escanteio, Chiellini afastou de cabeça. A bola voltou para Hamsik, que cruzou rasteiro. Vittek se antecipou ao zagueiro italiano e concluiu entre o goleiro Marchetti e a trave esquerda.

Ao ver a bola na rede, Marcello Lippi virou as costas e foi sentar no banco de reservas, demonstrando claramente a decepção italiana. Mas a confiança voltou aos 36. Quagliarella tabelou com Iaquinta e chutou. Mucha defendeu e o rebote sobrou para Di Natale empurrar para a rede.

Com o empate sem gols da Nova Zelândia com o Paraguai, a Itália precisava de mais uma bola na rede para seguir no Mundial. E chegou a balançá-la aos 40. Di Natale cruzou da esquerda, e Quagliarella completou para o gol. Mas o atacante do Napoli estava centímetros à frente do último defensor.

Quando a tragédia italiana parecia que poderia terminar em alegria, a Eslováquia respondeu. Aos 44, em uma desatenção do sistema defensivo rival, Kopunek recebeu um passe de lateral e encobriu Marchetti.

Mas a história da Azzurra é sempre marcada pelo drama. Aos 47, Quagliarella, com um chute de categoria, encobriu Mucha e diminuiu. Dando nova esperança à equipe. Que terminou o jogo dentro da área adversária. Pepe desperdiçou a derradeira chance aos 50 minutos, completando para fora um cruzamento na área. O último capítulo da tragédia italiana na África.

ESLOVÁQUIA 3 X 2 ITÁLIA
Mucha, Pekarik, Srktel, Durica e Zabavnik; Strba (Kopunek),  Kucka, Stoch e Hamsik; Jendrisek (Petras) e Vittek (Sestak) Marchetti; Criscito (Maggio), Chiellini, Cannavaro e Zambrotta; Montolivo (Pirlo), Gattuso (Quagliarella) e De Rossi; Pepe, Iaquinta e Di Natale.
Técnico: Vladimir Weiss. Técnico: Marcello Lippi.
Gols: Vittek, aos 25 minutos do primeiro tempo e aos 28 do segundo; Di Natale, aos 36, Kopunek, aos 44 e Quagliarella, aos 46.
Cartões amarelos: Strba, Vittek, Pekarik, Mucha (ESL), Cannavaro, Chiellini, Pepe (ITA).
Estádio: Ellis Park, Joanesburgo (AFS). Data: 24/06/2010. Árbitro:Howard Webb (ING). Assistentes: Darren Cann (ING) e Michael Mullarkey (ING). Público: 53.412

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Paraguai avança com empate sem gols e tira a invicta Nova Zelândia

Seleção sul-americana garante o primeiro lugar do Grupo F. Equipe da Oceania está fora, mas faz história e fica à frente da Itália no Mundial

Polokwane deu adeus à Copa do Mundo nesta quinta-feira e levou junto a Nova Zelândia. Com o empate de 0 a 0 no estádio Peter Mokaba, em um dos piores jogos até aqui na África do Sul, o Paraguai garantiu a primeira colocação do Grupo F e está nas oitavas de final. A seleção da Oceania termina o torneio invicta, mas sem vaga: a Eslováquia bateu a Itália por 3 a 2, em Joanesburgo, e avançou em segundo lugar. Atual campeã mundial, a Azzurra é a última colocada da chave e está fora.

Paraguai e Eslováquia esperam agora os confrontos do Grupo E, ainda nesta quinta, para saber quem serão seus adversários nas oitavas. Às 15h30m (de Brasília), a Holanda pega Camarões, eliminado, precisando de um empate para liderar e encarar os eslovacos na próxima segunda, em Durban. No mesmo horário, Dinamarca e Japão, ambos com três pontos, duelam para decidir o provável rival dos paraguaios na terça, em Pretória.

Após ser eliminada na primeira fase em 2006, a seleção sul-americana volta às oitavas, de onde nunca passou. Mesmo sem a vaga, a Nova Zelândia fez história na Copa. Depois de perder três vezes e levar 12 gols em sua única participação (1982), o time da Oceania conseguiu três empates e vai embora da África do Sul invicta: 0 a 0 com Paraguai e 1 a 1 com Eslováquia e Itália. Mesmo com a eliminação, a torcida dos All Whites festejou bastante, balançando camisas brancas nas arquibancadas

Construído por quase R$ 300 milhões para ser sede de quatro partidas do Mundial, o Peter Mokaba não receberá mais jogos a partir das oitavas. Como Polokwane não tem time na Primeira Divisão da África do Sul, nem equipes de rúgbi ou críquete, o estádio raramente será usado após a Copa.

Primeiro tempo com raras chances de gol

O técnico Gerardo Martino fez três mudanças no Paraguai em relação ao time que venceu a Eslováquia por 2 a 0 na última rodada: machucado, o zagueiro Alcaraz deu lugar a Julio Cesar Cáceres, do Atlético-MG; no ataque, o argentino naturalizado Barrios foi barrado para a entrada de Cardozo; e o lateral-direito Caniza substituiu Bonet e ainda ganhou a braçadeira.

Com o zagueiro e capitão Nelsen se recuperado de um problema estomacal, que o transformou em dúvida para o jogo em Polokwane, o treinador Ricki Herbert repetiu a escalação do histórico empate com a Itália. Os All Whites, vestidos de preto dessa vez, deram o primeiro chute, com Smeltz, pelo alto, aos quatro minutos.

Aos dez, motivo de preocupação para Martino: o volante Victor Cáceres fez falta em Fallon e recebeu o cartão amarelo. Assim, está fora das oitavas de final. O Paraguai chegou pela primeira vez perto do gol de Paston aos 16: Roque Santa Cruz tocou por cima para Caniza pela direita e o camisa 4 arriscou de primeira, perto do travessão.

Dois minutos depois, o capitão paraguaio quase acertou o alvo de novo. Após a zaga cortar um chute de Valdez, Caniza ficou com ela fora da área e bateu, novamente por cima e rente da baliza. Aos 23, a Eslováquia fez 1 a 0 sobre a Itália em Joanesburgo, o que deixou a partida em Polokwane ainda mais sem emoções.

O empate dava a vaga ao Paraguai. A Nova Zelândia precisava vencer, mas a qualidade dos seus jogadores no ajudava a furar a bem montada defesa sul-americana. Chutes de fora da área eram as únicas chances criadas pelos dois times, e os goleiros pouco trabalharam.

Nova Zelândia arrisca um pouco mais, mas Paraguai se segura em primeiro

Sabendo do placar em Joanesburgo, a Nova Zelândia entrou no segundo tempo mais ofensiva. Só a vitória interessava, o que eliminaria os favoritos Paraguai e Itália. E com dois minutos quase chegou ao gol: Elliott dominou fora da área e chutou forte, mas por cima.

Com a vaga na mão, o Paraguai se fechou na defesa a tocava a bola. Sua primeira chance na etapa final foi aos 12, em cobrança de falta de Cardozo para fora. Quatro minutos depois, a melhor oportunidade do jogo: após cruzamento de Caniza, Riveros tocou de cabeça e Paston salvou. No rebote, dois paraguaios furaram e Victor Cáceres chutou para fora.

Aos 21, Martino tirou Cardozo e Valdez para a entrada de Edgar Benítez e Barrios. Logo em seu primeiro lance, o argentino naturalizado recebeu na área e bateu por cima. Aos 28, nova festa eslovaca no Ellis Park: 2 a 0, Itália eliminada. No Peter Mokaba, uma vitória colocaria a Nova Zelândia em primeiro do grupo. Mas a falta de qualidade falou mais alto, e os “All Whites” mal conseguiam passar do meio-campo. Aos 30, o Paraguai quase comemorou também: Edgar Benítez dominou na área e chutou rasteiro para grande defesa de Paston.

Os paraguaios tiveram nova oportunidade aos 35, quando Roque Santa Cruz bateu falta com força. Paston, bem colocado, espalmou com segurança. Nos últimos minutos, a seleção da Oceania passou a atacar de qualquer jeito, mas sem objetividade. Enquanto outro jogo da chave via sucessivos gols até chegar aos 3 a 2 a favor da Eslováquia, o Paraguai valorizou a posse de bola no campo ofensivo e esperou o apito final para festejar sua passagem à próxima fase.

PARAGUAI 0  X 0 NOVA ZELÂNDIA
Villar, Caniza, Julio Cesar Caceres, Da Silva e Morel Rodriguez; Victor Cáceres, Riveros e Vera; Roque Santa Cruz, Valdez (Benitez) e Cardozo (Lucas Barrios) Paston, Reid, Nelsen e Smith; Elliott, Vicelich, Bertos e Lochhead; Killen (Brockie), Smith e Fallon (Wood)
Técnico: Gerardo Martino Técnico: Ricki Herbert
Cartões amarelos: Victor Caceres, Roque Santa Cruz (PAR) Nelsen (NZL)
Estádio: Peter Mokaba, em Polokwane (FS). Data: 24/06/2010. Horário:11h (de Brasília). Árbitro: Yuichi Nishimura (JAP). Auxiliares: Toru Sagara (JAP) Jeong Hae Song (COR)

junho 24, 2010 Posted by | ABC de Natal, America-RN, Atlético-MG, Atlético-PR, Avaí, Bahia, Botafogo, Ceará, Corinthians, Coritiba, CRB, Criciuma, Cruzeiro, Figueirense, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Futebol Europeu, Futebol Sulamericano, Goiás, Grêmio, Grêmio Prudente, Internacional, Juventude, Náutico, Palmeiras, Paraná, Ponte Preta, Portuguesa, Santo André, Santos, São Caetano, São Paulo, Sport, Vasco da Gama, Vila Nova, Vitória | | Deixe um comentário

Contra a Eslováquia, Itália busca vaga para dizer ao que veio na África

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Azzurra escala três atacantes e terá Pirlo no banco; até empate serve. Aos eslovacos só interessa a vitória para continuar sonhando com oitavas de final

Chegou a hora da atual campeã dizer ao que veio na África do Sul. Após dois empates em atuações sofríveis, a Squadra Azzurra busca nesta quarta-feira, às 11h (de Brasília) uma vaga para as oitavas de final diante da Eslováquia, que também sonha com uma improvável classificação. Precisando da vitória para não depender do resultado de Paraguai x Nova Zelândia, os italianos vão abandonar o tradicional ímpeto defensivo e entrar no gramado do Ellis Park, em Joanesburgo, com três atacantes: Panzzini, Iaquinta e Di Natale. Recuperado de uma lesão na panturrilha, Pirlo estará no banco como esperança de talento no meio-campo italiano.

Os jornalistas só tiveram acesso aos 15 minutos iniciais do último treino da Itália antes do jogo. Tempo suficiente para ver Pirlo participar da atividade com bola . A dúvida sobre a escalação do meia foi desfeita na entrevista coletiva.

– Pirlo ficará no banco – afirmou rapidamente o técnico Marcello Lippi.

Gattuso é a novidade de Lippi

O comandante Lippi voltou a testar o esquema com três atacantes, e quem ganhou espaço foi Pazzini. O jogador da Sampdoria formou o trio ofensivo ao lado de Di Natale e Iaquinta, que depois cedeu lugar a Quagliarella. O volante Gennaro Gattuso deve ter sua primeira chance como titular nesta Copa.

Mesmo após os dois empates, a confiança italiana não foi abalada.

– Não queremos que seja o último jogo. Queremos seguir e, pessoalmente, acho que seguiremos. Sabemos que não fizemos um bom trabalho, mas podemos acreditar que venceremos – comentou Lippi.

A pressão para que o time avance também parece não assustar o capitão da equipe, Fabio Cannavaro. Depois de ser o símbolo da conquista do título na Copa de 2006, ele vem sendo criticado pelas suas más atuações nos gramados sul-africanos.

– Estou tranquilo e quero jogar melhor. Não me sinto envergonhado de estar nessa situação. Podemos passar por isso. Já ganhamos quatro vezes isto (apontando para as estrelas no escudo da Itália, que representam as conquistas da Copa do Mundo). Por isso queremos sempre mais – afirmou o zagueiro.

Na lanterna do grupo, com um ponto, a estreante em Copas Eslováquia sonha com uma vaga que parece improvável. Após dias conturbados com a imprensa, o técnico Vladimir Weiss se desculpou com os jornalistas, mas fez mistério em relação à escalação. Porém, prometeu modificações.

– Todos os jogadores estão bem fisicamente e prontos para jogar, mas teremos mudanças – anunciou.

A Eslováquia estreou na Copa empatando com a Nova Zelândia por 1 a 1 em Rustemburgo. Depois, foi derrotada pelo Paraguai por 2 a 0, em Bloemfontein. No confronto contra a Itália, atual campeã do mundo, o técnico eslovaco fez questão de enaltecer o adversário, mas acha que pode tirar proveito da pressão do outro lado.

– Eles são os campeões mundiais, já ganharam tudo e por isso estarão pressionados. A Itália é muito boa, mas eles não estão apresentando o futebol que estão acostumados. Esperamos ir bem nesta quarta-feira – afirmou Weiss.

junho 24, 2010 Posted by | ABC de Natal, America-RN, Atlético-MG, Atlético-PR, Avaí, Bahia, Botafogo, Ceará, Corinthians, Coritiba, CRB, Criciuma, Cruzeiro, Figueirense, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Futebol Europeu, Futebol Sulamericano, Goiás, Grêmio, Grêmio Prudente, Internacional, Juventude, Náutico, Palmeiras, Paraná, Ponte Preta, Portuguesa, Santo André, Santos, São Caetano, São Paulo, Sport, Vasco da Gama, Vila Nova, Vitória | , , | Deixe um comentário