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Edmundo garante vitória do Vasco contra o Santos

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.De pênalti, atacante garante a vitória do Vasco por 1 a 0 sobre o Santos, em partida válida pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com a vitória, a equipe carioca deixa temporariamente a zona do rebaixamento.

novembro 8, 2008 Posted by | Vasco da Gama | , , , , , , | Deixe um comentário

São Paulo bate Lusa e segue na ponta

Em jogo dramático, Tricolor consegue gol heróico no final e joga pressão para os adversários neste domingo

A trilha sonora que costuma embalar os portugueses é o famoso vira-vira. Mas a simpática melodia característica daquele país foi posta de lado no clássico entre São Paulo e Portuguesa, que fizeram um eletrizante rock and roll, vencido pelo Sampa por 3 a 2.

Borges abriu a discoteca Tricolor logo aos oito minutos, ao aproveitar saída errada do goleiro Gottardi em falta cobrada por Jorge Wagner pela direita. Ao empurrar a bola para as redes, o artilheiro comemorou em dança de rap, para delírio da torcida que lotava a casa rubro-verde.

Precisando da vitória para não ser ultrapassada pelo Atlético-PR, que vencia o Figueirense àquela altura, e voltar para a zona de rebaixamento, a Lusa colocou o punk rock no rádio e partiu pra cima do líder, que não demonstrava a mesma segurança defensiva de outros jogos. A pressão deu certo: Jonas recebeu na entrada, deixou André Dias no chão e bateu pra empatar. O camisa 9 embalou um forró solitário na comemoração.

Quando o primeiro tempo parecia caminhar para o empate, Rogério Ceni lançou a bola para o ataque e um bate e rebate acabou deixando a bola nos pés de Borges, que voltou a comandar o som. Ao som de “Aleluia”, o camisa 17 ergueu as mãos para o céu e agradeceu.

No segundo tempo, a Lusa voltou com um Hard Core e o São Paulo parecia tentar embalar uma valsa torta, desperdiçando uma série de contra-ataques para matar a partida. O árbitro Wilson Seneme resolveu colaborar com a danceteria do Canindé e deixou de marcar um pênalti para o São Paulo. A letra que a torcida cantou todos devem imaginar.

E de tanto insistir, a Portuguesa acabou conseguindo voltar a tomar conta das picapes. Jonas, o forrozeiro, aproveitou falha da zaga tricolor para marcar o seu segundo tento empatar a partida novamente.

Parecia que tudo estava definido. E estaria, em um jogo normal.

Porque quando a marcha fúnebre já tocava para o Tricolor, Zé Luis vestiu a roupa de folião, chamou a escola de samba e comandou o carnaval do Morumbi: 3 a 2, em cobrança de escanteio. Edno ainda mandou uma bola no travessão, colocando uma pitada de terror no heróico triunfo do Sampa.

Com a vitória, o Tricolor segue isolado da competição e passa a assistir de camarote os rivais neste domingo e já se prepara para encher o Morumbi na partida contra o Figueirense. Já a Portuguesa cai para a 17ª posição e tentará a recuperação contra o Fluminense, no Maracanã.
FICHA TÉCNICA:
PORTUGUESA 2 X 3 SÃO PAULO

Estádio: Canindé, São Paulo (SP)
Data/hora: 08/11/2008 – 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (SP)
Auxiliares: Ednilson Corona (SP) e Emerson Augusto de Carvalho (SP)
Renda/público: R$ 507.680,00 / 19.744 pagantes
Cartões amarelos: Bruno Rodrigo, Jonas, Wilton Goiano, Gavilán, Fellype Gabriel, Athirson, e Héverton (POR); André Dias (SPO)
GOLS: Borges, 8’/1ºT (0-1), Jonas, 41’/1ºT (1-1), Borges, 46’/2ºT (1-2), Jonas, 27’/2ºT (2-2), Zé Luis, 42’/2ºT (2-3)
PORTUGUESA: Gottardi, Rai, Halisson (Héverton, 24’/2ºT), Bruno Rodrigo e Athirson; Erick, Preto, Gavilán (Wilton Goiano, 1’/2ºT) e Fellype Gabriel (Aderaldo, 38’/2ºT); Edno e Jonas. Técnico: Estevam Soares

SÃO PAULO: Rogério Ceni, Rodrigo, Miranda e André Dias; Joilson (Éder Luis, 38’/2ºT), Zé Luis, Jean, Jorge Wagner e Hernanes; Dagoberto e Borges. Técnico: Muricy Ramalho

novembro 8, 2008 Posted by | Portuguesa, São Paulo | , | Deixe um comentário

No sufoco, Vasco bate o Santos e deixa o U4

Edmundo garante vitória em casa; Santos segue com risco de queda

Finalmente o caldeirão ferveu. Foi no sufoco, com muito nervosismo, mas apoiado maciçamente pela sua torcida, o Vasco derrotou o Santos por 1 a 0 neste sábado, em São Januário, pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro e deixou o U4 após nove rodadas (ou dois meses). O resultado alivia os mandantes na luta contra o descenso, enquanto os visitantes ficam um pouco mais ameaçados com o fantasma da Segunda Divisão.

A equipe cruzmaltina não vencia em seu estádio há quatro partidas (desde 17 de agosto, na primeira jornada do returno) e chegou a 37 pontos na tabela, pulando do penúltimo para o 15º lugar. Já o Peixe chega ao terceiro jogo sem triunfo e permanece na 13ª posição, com 40 pontos, na zona de classificação para a Copa Sul-Americana 2009.

A partida começou aberta, com o Vasco com seu uniforme tradicional, o Santos com o seu listrado e os dois sistemas defensivos mostrando fragilidade. Em dez minutos, Alex Teixeira já havia obrigado Fábio Costa a uma defesa importante e Kléber Pereira havia acertado a trave cruzmaltina (em bola que tentou cruzar).

Jogando em casa e pior na classificação do que o oponente, o Vasco foi ao ataque pela direita, e com sucesso, com Madson e Wagner Diniz. Eles propiciaram finalização de Leandro Amaral afastada pelo goleiro santista com o pé direito e dois chutes do zagueiro Jorge Luiz na pequena área que o camisa 1 santista também defendeu.

Já o Peixe buscou contra-ataques, especialmente pela esquerda, mas pouco os encaixou. Na melhor oportunidade, chegou com quatro jogadores contra dois defensores vascaínos, mas não aproveitou.

Para o segundo tempo, uniformes trocados – o Vasco com seu segundo uniforme e o Santos com o primeiro -, mas o desenho da partida repetido. Antes dos dez minutos, Leandro Amaral desperdiçou duas oportunidades, o zagueiro Domingos salvou uma bola sobre a linha e Cuevas cabeceou para defesa do goleiro Rafael quase dentro do gol.

O nervosismo da equipe vascaína ficou claro aos 18 minutos: Leandro Amaral, ao bater escanteio pela direita, acertou a bandeira ao invés da bola.

Porém, aos 25 minutos, Edmundo lança Jonílson, que foi deslocado por Molina na entrada da área e o árbitro marcou pênalti. Contrastando com a intranqüilidade do time, o Animal cobrou com calma e marcou. Depois disso, os mandantes se encolheram e o goleiro Rafael garantiu a vitória em duas boas defesas.

O Vasco abre a 35ª rodada do Campeonato Brasileiro na próxima quarta-feira, contra o Atlético-MG, no Mineirão (MG). Já o Santos, no domingo, dia 16, recebe o Internacional na Vila Belmiro (SP).

FICHA TÉCNICA:
VASCO 1 X 0 SANTOS

Estádio: São Januário, Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 8/11/2008 – 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (Aspirante Fifa-GO)
Auxiliares: Alessandro Álvaro Rocha de Matos (Fifa-BA) e Altemir Hausmann (Fifa-RS)
Renda/público: R$ 277.790,00 / 21.310 presentes e 25.070 pagantes
Cartões amarelos: Edmundo e Alex Teixeira (VAS); Kléber Pereira, Rodrigo Souto, Fábio Costa e Domingos (SAN)

GOL: Edmundo, 27’/2ºT (1-0)

VASCO: Rafael, Eduardo Luiz, Jorge Luiz e Odvan (Edmundo, 13’/2ºT); Wagner Diniz, Jonílson, Mateus (Leandro Bomfim, 36’/2ºT), Madson, Alex Teixeira (André, 43’/2ºT) e Rodrigo Antônio; Leandro Amaral. Técnico: Renato Gaúcho.

SANTOS: Fábio Costa, Wendel, Domingos, Fabiano Eller e Kléber; Adriano, Rodrigo Souto, Bida (Wesley, 38’/2ºT) e Molina (Pará, 36’/2ºT); Cuevas (Lima, 23’/2ºT) e Kléber Pereira. Técnico: Márcio Fernandes.

novembro 8, 2008 Posted by | Santos, Vasco da Gama | , , | Deixe um comentário

Atlético-PR derrota o Figueirense fora de casa

Catarinenses não vencem há seis jogos e Furacão sai da zona

Com uma atuação abaixo da crítica, o Figueirense ficou mais perto ainda do rebaixamento para a Série B. Melhor para outro clube que disputa a vaga fora da degola, o Atlético-PR , que derrotou o time catarinense por 2 a 0 neste sábado, no Orlando Scarpelli, e deixou o grupo dos quatro últimos colocados.

Nem parecia que o Figueirense estava jogando em casa. Recuada demasiadamente, a equipe catarinense era alvo fácil para o ataque do Furacão, representado principalmente por Rafael Moura, que levou perigo em duas cabeçadas.

Aquele velho ditado: “Um é pouco, dois é bom, três é demais”, acabou prevalecendo aos 23 minutos. Após bola levantada na área, Alan Bahia subiu mais do que a zaga catarinense e cabeceou com firmeza no canto esquerdo, diante de um goleiro Wilson estático.

Após o gol, o Figueira até mostrou que poderia tentar a reação, em duas boas chances, com Bruno Santos, de cabeça, e Marquinho, cara a cara com o goleiro Galatto. Porém, se o ataque começava a produzir, a defesa continuava inoperante.

O Furacão poderia ter ido para o intervalo com uma vantagem bem maior se Júlio César e Ferreira não tivessem desperdiçado duas chances incríveis, em dois contra-ataques, que ambos não finalizaram com capricho.

Com o atacante Rafael Coelho no lugar do estabanado zagueiro Bruno Perone, o Figueirense voltou melhor do intervalo. Por outro lado, o Atlético-PR, bem fechado, tentava segurar a vantagem que daria ao time direito de sair da zona de rebaixamento. Porém, a tática era perigosa. Uma prova disso foi a ótima chance perdida por Cleiton Xavier, de frente para Galatto.

Só que para completar a seqüência de lambanças do setor defensivo do Figueira faltava apenas uma falha do goleiro Wilson. E ela veio aos 19 minutos, quando Netinho cobrou falta e o camisa 1 espalmou para frente. Oportunista, Rafael Moura concluiu livre de marcação.

O gol acabou com qualquer possibilidade de reação dos donos da casa, que, a partir daí, não conseguiam acertar mais nada. Com o resultado, a equipe está há seis jogos sem vencer no Brasileiro e não ganha em casa há sete partidas. Já os paranaenses conquistaram dez dos últimos 12 pontos possíveis.

FICHA TÉCNICA

FIGUEIRENSE 0 X 2 ATLÉTICO-PR

Local: Orlando Scarpelli, Florianópolis (SC)
Data/hora: 8/11/2008 – 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Vuaden (RS)
Auxiliares: José Javel Silveira (RS) e Marcelo Bertanha Barison (RS)
Cartões Amarelos: Bruno Perone, Asprilla, Leandro Carvalho, Marquinho (FIG); Zé Antônio, Antônio Carlos (APR)
Gols: Alan Bahia, 23’/1ºT (0-1); Rafael Moura, 19’/2ºT (0-2)

FIGUEIRENSE: Wilson, Alex Bruno, Asprilla e Bruno Perone (Rafael Coelho, intervalo); Diogo (Leandro Carvalho, 27’/2ºT), Gomes, Marquinho, Cleiton Xavier e Alex Cazumba (Ramón, 16’/2ºT); Tadeu e Bruno Santos. Técnico Mário Sérgio.

ATLÉTICO-PR: Galatto; Antônio Carlos, Chico e Rhodolfo; Zé Antônio, Valencia, Alan Bahia, Ferreira (Alex Fraga, 45’/2ºT) e Netinho; Rafael Moura (Pedro Oldoni, 42’/2ºT) e Júlio César (Julio dos Santos, 31’/2ºT). Técnico: Geninho.

novembro 8, 2008 Posted by | Atlético-PR, Figueirense | , , | Deixe um comentário

São Paulo derrota Portuguesa e ratifica liderança

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.Com gol de Zé Luís no fim, o São Paulo vence a Portuguesa por 3 a 2, no estádio do Canindé. Com o resultado, a equipe do Morumbi encerrará a 34ª rodada na liderança isolada do Campeonato Brasileiro, independente de outros resultados.

novembro 8, 2008 Posted by | São Paulo | , , , , , | Deixe um comentário

O campeão chegou mais cedo: Série B é do Corinthians!

Restam quatro rodadas para a Segundona acabar em 2008 e o título já tem dono. Criciúma joga mal e fica na zona do perigo

Ganha o Corinthians, empata o Avaí. Título de campeão da Série B e fim de campeonato para o melhor; briga esquentando para os 19 clubes que restam. Só ano que vem o Timão volta a disputar algo com alguém e, em 2008, os corintianos se limitam a assistir partidas de equipes como o Criciúma, que tomou 2 a 0 no Heriberto Hülse e ficou em 17º, entre os virtuais rebaixados para a Série C. Antecipada a meta, o Corinthians cumpre tabela com a pequena preocupação de interferir o mínimo possível na disputa dos demais times.

Então, quando a partida começou, imperou a vontade. Não parecia que o Corinthians já tinha o acesso garantido e a esquadra de Mano Menezes atacava com o costumeiro brio. O Criciúma se comportava como qualquer um que corresse com a degola em seus calcanhares. O Timão, alegre e motivado; o Tigre, ferido e lutando por sobrevivência.

Qualidade, nos pés esquerdos, na maior parte das vezes. Eram de Douglas, Morais e André Santos as chuteiras canhotas que determinavam a plasticidade em Santa Catarina. Gols perdidos dentro da pequena área foram dois, ambos dos visitantes. Apenas um corintiano não desperdiçou a chance quando esteve cara a cara com a meta catarinense. Quem fez isso foi o volante Cristian que, contudo, só atingiu o feito quando o placar já estava 1 a 0 para o Timão. Ele fez, na verdade, nada mais que o segundo gol. O Criciúma, enquanto isso, distribuía faltas e atacava como podia, geralmente sob o comando de Luís Mário, rápido e aberto na direita. Bolas paradas eram esperanças depositadas em Jardel e o experiente centroavante, entretanto, não converteu nenhuma em gol.

Quando o cerco fechou, o surpreendente Chicão, zagueiro e matador, apareceu. Era o Timão à caça de tentos. Numa cobrança de falta o camisa 3 arrancou um grito de “Uuuuh” da garganta fiel. Noutra, lateral e perigosa, André Santos alçou e, novamente o zagueiro, para fazer seu décimo gol no campeonato, aproveitou a falha do goleiro Vinícius para, de testa, inaugurar o marcador. O Avaí perseguidor empatava com o lanterna CRB em 1 a 1, na cidade de Maceió e a distância se consumava em 13 pontos, inatingível.
Sem Jardel e Marcelo Rosa, substituídos por Zulu e Canindé, respectivamente, a presença do Criciúma no ataque aumentou no segundo tempo. Tempo de Felipe aparecer sob as traves. Bem feito trabalho do camisa 1 ante o “abafa” imposto pelo Tigre, contra-ataques corintianos assustavam. Antes dos 15 minutos, porém, o time da casa já investia nos chutões. Até o árbitro dar fim na contagem do relógio, a partida nitidamente seguiria assim.

Quando se encerrou a partida, cinco sentidos ligaram-se em Maceió. O CRB, praticamente rebaixado que dispensou 15 jogadores durante esta semana, segurou o ímpeto e o empate frente ao vice-líder de Florianópolis. O Avaí não marcou e a festa do título será no avião, a caminho de São Paulo. Comemoração com gosto de favas contadas, só o bolo não tem gosto de embolorado, pois cada mordida virá com sabor de dever cumprido. 2009, finalmente, para todos no Corinthians, está logo ali.

FICHA TÉCNICA:
CRICIÚMA 0 x 2 CORINTHIANS

Estádio: Heriberto Hulse, em Criciúma (SC)
Data/hora: 08/11/2008 às 16:20
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (RS)
Auxiliares: Julio Cesar Rodrigues (RS) e Alexandre Pruinelli Kleiniche (RS)
Público e renda:
Cartões Amarelos: Marcelo Rosa, Luiz André, Basílio e Cláudio Luiz (CRI)
Cartões vermelhos:
Gols: Chicão, 22’/1ºT, (0-1); Cristian, 33’/1ºT, (0-2);

CRICIÚMA: Vinicius, Luiz André, Cláudio Luiz, Éverton e Mateus; Basilio, Coutinho, Marcelo Rosa (Canindé, 43’/1ºT) e Luciano Bebê; Luiz Mario e Jardel (Zulu, no intervalo). Técnico: Luiz Gonzaga Milioli

CORINTHIANS: Felipe, Alessandro, Chicão, William e André Santos; Cristian, Elias, Morais (Wellington Saci, 32/2ºT) e Douglas (Diogo Rincón, 33’/2ºT); Dentinho (Bebeto, 39’/2ºT) e Herrera. Técnico: Mano Menezes.

novembro 8, 2008 Posted by | Corinthians | , , , | Deixe um comentário

Corinthians vence e é campeão da Série B

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.Beneficiado pelo empate do Avaí, o Corinthians fez sua parte ao vencer o Criciúma por 2 a 0 e garantiu o título da Série B por antecipação.

novembro 8, 2008 Posted by | Corinthians | , , , , , | Deixe um comentário

Catarinense Rodrigo Hilbert explica por que o Vasco é o seu time de coração

Ator da TV Globo nascido em Orleans, Santa Catarina, e atualmente na novela ‘Três Irmãs’, acompanha o time cruzmaltino em São Januário

O ator Rodrigo Hilbert, atualmente na novela “Três Irmãs”, da TV Globo, compareceu a São Januário para assistir ao jogo entre Vasco e Santos, pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. Curiosamente, ao conversar com o PORTAL FUTEBOL, ele revelou ter nascido na cidade de Orleans, em Santa Catarina. Curioamente, a mesma do goleiro reserva vascaíno Roberto.

Empolgado com a festa da torcida na Colina, Rodrigo revelou como surgiu a sua paixão pelo Vasco.

– Sou catarinense, mas acabei criando essa paixão pelo Vasco. Na minha cidade, metade é Vasco, e a outra é Flamengo. Todo mundo me pergunta por que eu não sou Figueirense, Avaí ou não torço por algum time do Sul – diz Rodrigo Hilbert.

O ator chegou a São Januário acompanhado de um amigo e ficou na tribuna de honra do estádio. Ele assistiu ao jogo ao lado do presidente Roberto Dinamite e de outros dirigentes da cúpula cruzmaltina.

novembro 8, 2008 Posted by | Vasco da Gama | , , , , , , , , | 4 Comentários